O tempo
certo de tratar as manchas é agora. Não importa se inverno ou
verão, pois uma nova tecnologia em despigmentantes está trazendo a
4a geração de
ativos para o tratamento das manchas, para uma pele bonita e saudável
o ano inteiro.
Os
tratamentos conhecidos até agora eram um tanto invasivos, pois
deixavam a pele cada vez mais frágil e consequentemente, mais
suscetível à formação de manchas ainda mais profundas e difícieis
de eliminar.
Hoje já é
possível controlar os melanócitos de uma maneira muito mais segura
e eficaz, pois produtos naturais estão ao alcance de médicos, cada
vez mais conscientes da proteção do organismo de seus pacientes.
Existe uma
gama de ativos de produtos que está garantindo além de resultados
eficientes, a satisfação do cliente e melhora da autoestima,
promovendo uma pele mais saudável, rejuvenescida, e livre de
manchas.
O
QUE PODEMOS CHAMAR DE UMA PELE
BONITA?
A
aparência da pele depende da qualidade do estrato córneo e das
condições dos poros. A pele se apresenta áspera ao contato quando
há acúmulo de células da camada córnea se desprendendo. Isso pode
ocorrer em condições normais, bem como em condições patológicas
como a asteatose ( pele seca).
No
conceito moderno, podemos definir como uma pele bonita aquela que se
apresenta livre de acne, e suas sequelas, rugas, flacidez, e de
outros sinais inestéticos, dos quais mulheres e homens querem
distância.
Dentre as
diversas queixas dos pacientes a procura de profissionais capacitados
é sem dúvida, as manchas, que frequentes e requerem um cuidado
especial por profissionais, pois não são fáceis de serem
tratados.;
“ Como
sabem, o melanócito tem memória e qualquer estímulo a que é
submetido provoca uma resposta da pele que produz mais manchas.
As manchas
hipercrômicas de um modo geral, são desvios de pigmentação
inestéticos, que podem ter grande influência psicológica sobre o
indivíduo afetando até mesmo sua vida social e profissional.
“ para
tanto o mercado magistral conta com ativos cosmecêuticos de
comprovação científica na resolução deste problema que afeta
milhares de pessoas em todo mundo”.
4a
GERAÇÃO DE DESPIGMENTANTES
TRAZ
ESTRATÉGIA SEGURA CONTRA MANCHAS
A
ESTRATÉGIA MAIS SEGURA PARA UMA PELE SEM MANCHAS
Uma
geração de ativos que não prejudica a saúde do seu paciente.
Para
manter uma pigmentação uniforme na pele, até ontem, só era
possível lançar mão de produtos que não demonstram resultados
efetivos ou agridem a pele.
A 1a
Geração de despigmentantes trazia a
esfoliação na tentativa de renovar as células cutâneas e manter
uma cor mais uniforme na pele. Essa esfoliação, geralmente por meio
de peeling químicos, trazia uma série de restrições, além do
risco de intoxicação, hipersensibilidade, desencadeamento de
processos alérgicos e possíveis cicatrizes, principalmente caso
fosse mal aplicada.
Depois foi
a vez da HIDROQUINONA, que apesar dos resultados surpreendentes no
clareamento das manchas é tido pelo FDA – Food Drug Administration
– Como um Tratamento extremamente agressivo.
Segundo o
FDA o produto não é o ingrediente cosmético ideal e apresenta
vários problemas: primeiro nem sempre é bem tolerada, a alergia ao
componente não é algo incomum entre os usuários. Segundo, e mais
grave, a HIDROQUINONA tem a capacidade de provocar a mutação do DNA
in vitro e embora o risco de desenvolver câncer ainda não seja
comprovado em humanos, essa possibilidade não está totalmente
descartada. Por esse motivo a hidroquinona esta proibida em alguns
países como a Austrália, Japão e França.
Já a 3 a
Geração trouxe os ácidos como:
ASCÓRBICO, AZELÁICO, GLICÓLICO, KÓJICO E RETINÓICO, que muitas
vezes provocaram uma discromia na pele desencadeando uma produção
excessiva de melanina, ou seja, uma hiperpigmentação, dependendo do
fototipo do paciente e da sua forma de aplicação.
UM
PRODUTO PARA MELASMA DEVE CONTER COMO PRINCIPAIS ATIVOS EM SUAS
FORMULAÇÃO:
Substância para
inibição da tirosinase;
Substâncias que
inibe a ação enzimática da dopacroma tautomerase, evitando a
formação de melanina;
Substância que
estabilizam dopacroma e de peptídeos biomiméticos;
Substâncias que
inibe a transferência de melanina para os queratinócitos
uniformizando a coloração da pele;
Citroflavonóides
inibindo a melanogênese e restaurando a luminosidade da pele;
Substâncias com
Associação de peptídeos biomiméticos que age na estabilização
de Dopacroma.
Substâncias que agem
na adsorção da melanina já formada;
Sustâncias que agem
quelando íons de cobre e ferro.
